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quinta-feira, 10 de agosto de 2017

PRINCESA DIANA 20 ANOS -eterna saudade

ECOS/INSPIRAÇÕES,

                                     
                                     PRINCESA DIANA 20  ANOS -eterna saudade


                                   




            Faz 20 anos - já - que a princesa Diana nos deixou de forma abrupta, antes de tempo, porque de facto era alguém que elevava a Monarquia, os valores  seguros de uma sociedade que não está preparada para comandar os seus destinos, senão pelos titulares nobiliárquicos, que são preparados, para a chefia dos estados.   Diana era uma excelente embaixadora do Reino Unido, mas da comunidade internacional, era uma mulher de causas, claro que tinha o seu lado de Princesa boneca , de conto de fadas, com um casamento de conveniência, com um príncipe , que acredito que tenha ficado a gostar dela, apesar que a grande paixão de Carlos , seja Camila Parker balls, 
            Diana era única alem da beleza, era astuta, tinha enorme charme e capacidade de adaptação ás situações,  Podia parecer fútil, mas tinha enorme coração coragem para resistir ás adversidades, morreu de forma inglória, quando procurava agora a sua felicidade.  Deixa um legado enorme, mesmo xcom a sua morte, nada mais ficou igual . 


disse 

sergio neves
   

domingo, 6 de agosto de 2017

PPM - faz sentido

MOVIMENTOS MONÁRQUICOS,

                                                          PPM  -   faz sentido


                                           



         Partido Popular Monárquico faz sentido, sim,  urge colocar a Monarquia na AR, mas acima de tudo dentro das autarquias, nada melhor que ter a origem da nacionalidade, os seus ideias, bem enraizados junto dos cidadãos.   A forma mais próxima do estado , são as autarquias.   Nunca fiz parte de um partido, mas se vier a fazer parte , o PPM é o meu partido, faz sentido, é o único que defende primeiramente a Monarquia, outros toleram-na caso PSD, CDS,MPT.
            Serei candidato nas listas Juntos Pelos Sintrenses, como independente mas indicado pelo PPM, com muito gosto, na freguesia de Massamá-Monte Abraão, serei com toda a certeza intransigente com a defesa dos valores Monárquicos,  o 5 Outubro terá um voto de protesto, uma declaração pesar, serão enaltecidos os valores dos nossos monarcas, dos monárquicos, o passado no poder local do PPM.  
          Independente sim, porque não  sou Republicano, não defendo os seus  valores, aliás vivemos uma usurpação do poder, relembro que  nas vésperas do  famigerado 5 de Outubro de 1910 os partidos republicanos tinham pouco mais que 10% dos assentos parlamentares.
             Farei a campanha com os valores que defendo; MONARQUIA, mas no apoio fiel ao Marco Almeida e Fátima Campos, sem medos venha quem vier. 

                                                     

                                          

                                  JUNTOS PELOS SINTRENSES!  RUMO A 1-OUT-2017 

                                                
            
                                        MARCO ALMEIDA A NOSSA LOCOMOTIVA



Disse 

sergio neves 

domingo, 23 de julho de 2017

UMA MONARQUIA.....DE COMBOIO

FACTOS

                                                  UMA MONARQUIA.....DE COMBOIO



                                            
                                       lançamento 1ª pedra em 1840 da ferrovia em Portugal


Estação de Santa Apolónia 1865.


    introdução


           O comboio foi o grande invento nos transportes terrestres de massas  que há memoria . É um meio seguro, democrático, de grande amplitude, marca, aldeia, vila, cidade que tem linha férrea é distintiva de progresso, contextualizando o final do século XIX, qual aldeia, lugarejo, sede de concelho e distrito que não tinha linha férrea, muitos tiveram comboio pouco mais de 60 anos, pois entre a sua inauguração e  extinção foi um pulo. Fruto de processos de êxodo rural, litoralidade, emigração, muitas terras pelo nosso pais fora, foram vitimas de facto do fecho do serviços ferroviário para transporte de pessoas e mercadorias.
           Eis mais um mote para abominar a republica. Porque não aposta no comboio.
         Este post é um pequena reflexão indicarei  literatura, entradas de publicações. Nada que já se  não soubesse.
           Figuras incontornáveis para alem dos Monarcas D.Carlos, D.Manuel II, figuras como António Maria Fontes Pereira de Melo, Hintze Ribeiro, grandes impulsionadores das obras publicas em Portugal sobretudo no periodo da Monarquia Constitucional.




   VARIAS FASES EM MONARQUIA e Transição republica : 

  

Primeira fase da construção (1850-1860)

    A monarquia constitucional  percebeu desde cedo que tinha de acompanhar os sinais dos tempos, o seu ministro dos transporte à época, Fontes Pereira de Melo era um vissionario e aposta no comboio foi uma realidade, rasgar este grande veiculo de modernidade pelo pais era um imperativo.

     Levar a modernidade a todos os recantos de Portugal era pois uma questão de estado, eram as «auto-estradas» do final do seculo XIX, acontecia aliás o mesmo em todos os reinos e estados europeus da época.
    Neste período de 1856  construiu-se 50 km basicamente o troço de linha  norte Lisboa ao carregado. Uma festa finalmente  Sua Alteza real podia andar 50 kms em que a carruagem podia transitar.   Foi uma viagem onde existiram problemas a locomotiva avariou, longas horas de espera, mas resolveu-se, e o comboio foi bem acolhido. 
     


 

                           




                                 

 

Segunda fase da construção (1870-1880)

       Nesta fase a construção da linha férrea  foi grande pois fruto de apoio e investimento privado pode-se construir 952 km, é que para além da linha, havia que desbravar orografia, construir pontes, viadutos, estações,superar a natureza e tornar o impossível, possivel só com este espírito foi possivel levar o comboio ao Minho, douro, a Espanha -Ramal de Caceres, ao Porto - construção da Estação monumental de São Bento, linha do Dão, ligar Pedrouços a Cascais.   Construiu-se talvez o maior monumento em ferro, a Ponte D. Maria Pia, uma obra magnifica do Gabinete Gustavo Eiffel, Um marco ainda hoje da construção em  Ferro.

                           

        Nestes ramais de linha estreita e larga construíram-se linhas em paisagens deslumbrantes, com rios de pano de fundo, montanhas rasgadas pelo comboio de cortar a respiração. Se os outros por esta altura desbravavam rocha para fazer canal do Panamá, Nós por cá colocamos o comboio em sítios impensáveis. 
         Foram tempos memoriais, gostaria se  fosse possivel visitar na maquina do tempo estes acontecimentos. Momentos grandiosos, que também tiveram os seus quês,  pois financiar tão grande empreendimento levou ruína de banqueiros, famílias, mas a obra ficou. Linha do Douro disso é exemplo.
          
                                                       




Terceira fase da construção (1890-início da Grande Guerra Mundial)

     Neste período até 1885 construiu-se 1529 km de ferrovia  e depois disso até 1894 2353 km forma os momentos de grande implementação do comboio, todas as terras e suas gentes conseguiram ver o comboio a lá chegar,  do Minho ao Algarve, ao interior do pais nas Beiras, Alentejo havia um ramal de via estreita, havia comboio de lês a lés, assim como no Ultramar português 

       Nesta altura o comboio é o meio por excelência, a exploração estava entregue aos privados, companhias de gestão privada , em sociedades que se vieram a revelar a longo prazo insustentáveis porque por esta altura o veiculo  automóvel fazia já concorrência, os investimentos iniciais superaram largamente em alguns casos, o custos/beneficio, levando á falência de muitos banqueiros no Porto, a exploração não dava lucro suficiente , só mais tarde se cria monopólio do caminhos ferro de Portugal então a 01-01-1947 exploração única de uma empresa , de modo a colmatar  a impossibilidade dos privados.


                                 

                                                                         

                               

      Em resumo o comboio foi a grande  obra da Monarquia e quiçá também a sua grande perdição, porque permitiu fluxos migratórios, cosmopolitismo das usas gentes levou a que ideais republicanos se difundissem,  a organização de uma classe - os ferroviários levou a que se forma-se um forte grupo de contestação á própria Monarquia.    As deslocações mais rápidas também  levavam as noticias e injustiças de um regime mais longe, o comboio levava  as noticias, transportava mercadoria, o português já não era tão alienado. Este fluxo de pessoas para o bem e para mal, levada modernidade, levava nova mentalidade, novos horizontes e formas de organização. Mas sim o comboio foi o ex-libris  da Monarquia, grande sôfrego de  Reais do Erário Publico, do Tesouro como se dizia na altura. Mas construiu-se peças arquitectónicas únicas. belas. Com o comboio a esventrar o nosso pais, este não mais foi o mesmo, é um dó de alma ver linhas encerradas, material ao abandono, gentes sem o bem mais democrático de transporte a passar junto da sua terra, sim porque a estrada/automóvel não substituiu este meio .  A Monarquia com este plano ferroviário contribuiu muito para progresso do Pais,

     
    
     

   disse 


sergio neves 
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Fontes consultadas : 

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Cronologia_do_caminho_de_ferro_em_Portugal

Dicionário Enciclopédico de Portugal  Volume 1 ( entrada Fontismo )

Dicionário de Historia de Portugal  Volume 2 ( Pereira de Melo, Antonio Jose Maria Fontes)




                               

segunda-feira, 17 de julho de 2017

MARCELO .....o novo emplastro


FACTOS,

                                                        MARCELO .....o novo emplastro


                                                   





      O  Professor Marcelo Rebelo de Sousa até começou bem mas tal como o governo , há um antes de Pedrogão Grande e um depois. De facto os políticos e os titulares de cargos públicos, saíram mal na fotografia, as pessoas ou melhor a população em geral, está farta dos políticos. Da sua inercia fase aos problemas, ao constante «sacude as culpas para outros» nunca temos um responsável.   É triste, ver as figuras em que caiem os nossos políticos e titulares dos cargos públicos, 
      Marcelo Rebelo de Sousa tem exagerado, começa a suar a falso , os beijos - de judas- que dá a todos os que com ele se cruzam, ou forçam cruzar-se-
        Nesta lufa ,lufa do Presidente até nos esquecemos que Marcelo Rebelo de Sousa, ofuscou e retirou do mapa o celebre emplastro, esse sim , um homem do povo que só quer aparecer na TV , e não lambuzar todos os que se cruzam consigo  como Marcelo Rebelo de Sousa.
         

disse 

sergio neves 

domingo, 4 de junho de 2017

O MAPA CORRECTO DE PORTUGAL CONTINENTAL

FACTOS,

                              O MAPA CORRECTO DE PORTUGAL CONTINENTAL

                           





Para que se saiba, o mapa de Portugal continental correcto será o que está acima indicado. 
      Aparentemente parece um apêndice, mas é território nacional que nos foi ROUBA pela Espanha.          Num tempo em que Portugal estava fragilizado , em fase da pressão dos Franceses, as invasões,        Uma  monarquia que se afastou do Pais, que estava moribunda.  O príncipe da Paz Manuel Godoy, aproveitando-se da boa fé dos negociadores,  numa ambição desmedida invade Portugal,  pelo norte do Alentejo, a Praça de Olivença é a primeira a tombar e pelos vistos para sempre na posse de Espanha.   Portanto chegados a 2017 temos uma parte do nosso território sob jurisdição Espanhola, onde não é exercido o poder pelo estado soberano a Republica Portuguesa. 
     Os republicanos que tanto criticaram a Monarquia Constitucional, por causa do «Ultimato Inglês» 
até fizeram um Hino  «Contra os Bretões , marchar, marchar», agora o lema é  «calar, calar,calar»,era bom que nas escolas, se invoca-se este Mapa como o correcto do direito internacional.


disse 

sergio neves 





sexta-feira, 2 de junho de 2017

carta aberta rei de espanha- de João José Brandão Ferreira

 OPINIÃO HISTÓRICA,

                           Carta aberta Rei de Espanha- de João José Brandão Ferreira


                                       



CARTA ABERTA AO REI DE ESPANHA
28/11/2016
Mui Católica Majestade, Filipe VI
Ao pisar de novo a terra da Nação dos Portugueses, iremos recebê-lo com a galhardia da lusa gente, até porque, se está entre nós oficialmente, é porque foi convidado.
Lamentavelmente não temos hoje um Rei com igual majestade para o receber, pois não há nada como os laços telúricos do sangue e da terra, irmanados pelo espirito de servir e na crença do sobrenatural, que nos ultrapassa, para o correcto entendimento e tratamento das coisas e dos homens.
Localização do município de Olivença na Península Ibérica Território de Olivença e seu termo.
Todavia, não lhe irei dispensar as boas vindas.
Tal não tem a ver com as 18 invasões de que já fomos alvo durante uma História que partilhámos como vizinhos – nós também já as retribuímos algumas vezes; tão pouco tem a ver com a má memória que a dinastia (Filipina) – que V. Majestade herdou no nome – por cá deixou para todo o sempre.
Como sabe estamos prestes a comemorar mais um aniversário da sua feliz expulsão, através da aclamação de um Rei natural, num feriado há pouco reposto, que uma decisão política “infeliz”, tinha extinguido.
Sabe, por cá sempre tivemos uns quantos compatriotas com responsabilidades, que se distraem das coisas importantes, quiçá fundamentais… Olivença, no Alentejo.
V. Majestade certamente compreende o que estou a dizer, pois no seu Reino não se pode gabar de estar isento deles, também.
Tão pouco não lhe darei as boas vindas, pela má vizinhança – chamemos--lhe assim – que os governos que os vossos súbditos têm elegido, têm feito àqueles pedaços de terra rodeados de mar, a que chamamos “Ilhas Selvagens”.
Espero que o bom senso e a diplomacia vão tratando da questão a contendo. Castelo de Olivença, mandado construir por D. Dinis.
Também não queremos esquivar-nos a dar-lhe as boas vindas e à senhora sua esposa, por causa do “ataque” à economia e, sobretudo, às finanças portuguesas.
Nesse campo apenas tenho que vos tirar o chapéu, pois estão a fazer, naturalmente, o vosso papel. O problema maior, mais uma vez, é o facto
de andar por cá muita gente distraída, para não lhes chamar outras coisas, sabe? Igreja de Santa Maria Madalena – Olivença.
Não, aquilo que me leva a não lhe dar as boas vindas tem a ver com o facto da Coroa e da República Espanholas, não terem restituído a Portugal a portuguesíssima vila de Olivença e seu termo, que ocupam ilegalmente, “manu militare”, desde 1815 (eu diria, desde 1807).
V. Majestade sabe certamente os contornos do caso e tem seguramente à mão, excelentes diplomatas e historiadores que lhe podem dar conta dos pormenores. Calçada portuguesa, na “Plaza de Espana” – Olivença.
Vou apenas recordar-lhe o que um deles, o Ministro dos Negócios Estrangeiros Fedrico Trillo Y Figueroa, disse, em 12 de Setembro de 1997,
no Mosteiro de Santa Maria de Aguiar (Castelo Rodrigo), nas comemorações dos 700 anos do Tratado de Alcanizes. Disse ele, “Na questão de Olivença a Espanha não tem defesa”.
Espero ter ilustrado o ponto. Porta manuelina nos Paços do Concelho – Olivença.
Se nada mais fizesse, o reinado de Filipe VI, já teria algo importante na balança do “deve e do haver”, ao tratar este assunto como deve, e limpava uma nódoa que não ilustra a nobreza dos povos que o ceptro de Castela foi unindo, ao longo dos séculos.
Com este caso resolvido, ou seja pela retrocessão dos cerca de 750 Km2, na modalidade a acordar entre Estados e Nações que se desejam amigas e colaborantes.
Nesse dia eu serei o primeiro a ir esperá-lo, Majestade, e dar-lhe as boas vindas.
E brindarei com um bom vinho de “Rioja” acompanhado de umas “tapas”.
Fica prometido.
Deus guarde a V. Majestade.
João José Brandão Ferreira
Oficial Piloto Aviador

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      Esta carta subscrevo hipsis verbis, de facto o Estado Espanhol tão zeloso com a unidade territorial, sobretudo para com o Povo Catalão e Galego,  desconhece, ou finge desconhecer a questão de Olivença, território português, que nos pertence por direito próprio.  Que se cumpra a Conferência de Viena.  A vergonha parece não ter fim, se bem que nos últimos anos, já se reconheceu  amiúde  a pertença portuguesa, com a recolocação dos topónimos, a questão da dupla nacionalidade.  
       Ver a subserviência   dos políticos portugueses, fase aos homólogos espanhóis,  esquecendo esta situação é uma desonra. É um crime lesa a  pátria.
       A  carta do PILAV Jão Ferreira é um grande documento, bem fundamentado e real, goste-se ou não.

disse 

sergio neves




domingo, 21 de maio de 2017

1917-2017 - 100 anos queda dos Romanov.

FACTOS,

                                                1917-2017 - 100 anos queda dos Romanov.



          Faz precisamente em Maio , 100 anos sobre a queda abrupta dos Romanov, dos Czares na Russia, pelos Bolcheviques, com a Revolução Russa, serão presos em condições desumanas, na sibéria, muito se falou, mas o que se fez aos monárquicos Russos,  com muito pouca dignidade.  
       O curioso é que o destino que os Romanov tiveram, os Bolcheviques mais tarde, serão derrubados pelos Sovietes.   Repete-se uma frase feita « os revolucionários são quase sempre ultrapassados pela própria revolução,  aconteceu como se viu com os Bolcheviques, com Lafayette e Napoleão na revolução Francesa, como em Portugal com Machado dos Santos na Implantação da Republica e Salgueiro Maia e Otelo com a Revolução de Abril.
           Muito se escreveu e disse sobre a queda e deportação dos Romanov  para Sibéria,  o romance historico de Robert Alexander « The Kitchen Boy» na tradução em  Português optou-se por « Os ultimos dias dos Romanov» de Helena Ramos.  Retrata o que terá acontecido, bem documentado, com relato de dor, piedade para com um Czar e sua família que muito fez pela Russia, nem tudo perfeito, mas que colocou a Russia na grandeza da historia.
        100  anos passados da sua queda, urge lembrar uma injustiça que foiu a queda de uma monarquia milenar. 

disse 

sergio neves 



quinta-feira, 18 de maio de 2017

PPM - obviamente!

MOVIMENTOS MONÁRQUICOS,

                                                                  PPM  - obviamente!


                           



     Obviamenteque se tiver que pertencer a um partido o Partido Popular Monárquico é o da minha predilecção,   É aquele que se bate pelo valor mais supremo, um regime Monárquico.
    O regime que recebemos por herança, que nos deu os valores fundacionais da Nação que hoje somos, que se bateu pelas fronteiras e pela língua que temos.
   Um movimento que defende o retorno e a vida em Monarquia, quer tal como os partidos republicanos durante a monarquia  constitucional eram minoritários, mas que jogavam o «jogo»  da democracia representativa. 
   Depois de muito ponderar revelo que por opção e não por filiação ficarei por este movimento, partido, nas próximas eleições sejam elas quais forem.  É chegada a hora dos Monárquicos se arregimentarem  no PPM, e não se disseminarem pelo PSD,  MPT,CDS ou sem voto em alguém.
      São poucos votos mas não são votos republicanos,  Viva PPM, viva a Monarquia.

disse 

sergio neves 

terça-feira, 25 de abril de 2017

MARCELO REBELO DE SOUSA- Discurso contra nacionalismo e extremismo

FACTOS,

         MARCELO REBELO DE SOUSA- Discurso contra nacionalismo e extremismo
                               


      Esta imagem tirada do sitio do Correio da Manhã é muito feliz, porque de facto pode dizer que o Presidente está a fazer um frete, não está á vontade, é um serviço. No seu discurso falou banalidades, que a democracia não se reduz aos partidos, mas regozija-se pelo facto de ao contrário dos demais países. Ou seja viva a Democracia exclusiva dos partidos , mas o mais extraordinário é o que disse num tom de repulsa,  do nacionalismo e dos extremismo, é pena que não tenha a mesma consciência da historia, aquela que levou um conjunto de BOMBISTAS, CARBONARIOS, em finais de século XIX e inicio Século XX, espalhou o terror , o medo, a dor , a morte, levando mesmo ao 5 de Outubro de 1910, onde um grupo extremista que pouco mais de 10%  tinha nas urnas, levou a cabo, a maior infâmia da historia de Portugal.
     É pena que este novos Republicanos se lembrem das pessoas nesta data do 25 de Abril de 1974, para se dirigirem ás pessoas.  Porque até lá esquecem-se delas,  a não ser que haja eleições por perto. 
    Era bom que Portugal se reconcilia-se com a Historia, e permitisse a realização de um referendo para escolha de  um regime que não o  Republicano.
       O frete de Marcelo (Caetano) Rebelo de Sousa afilhado  do Caetano que caiu em 1974 por teimosia, por estupidez, não deixa de ser paradoxal que seja Marcelo a liderar as cerimonias do dia da Liberdade, e aproveitou para  condecorar de forma póstuma Dr.Francisco Sá Carneiro. 
        

disse 

sergio neves 

sábado, 8 de abril de 2017

OLIVENÇA PERTENCE-NOS

OPINIÃO HISTÓRICA,

                                                         OLIVENÇA PERTENCE-NOS


                                                   





                    Povoação muito antiga de origem lusitana, situada na margem do rio com mesmo nome.Conquistada aos mouros, no reinado de Afonso Henriques, foi definitivamente incorporada em território português em 1297 quando da celebração do Tratado de Alcanises. Dom Afonso V ( 1438-81) mandou reparar  a fortaleza e devido ao aumento de população, ampliar a cerca da muralha. No reinado de Dom Mamuel I ( 1495-1521) foi a fortaleza completamente reedificada, ampliada a cerca de muralhas, escavados largos e profundos fossos e construída uma ponte sobre o Guadiana na estrada que conduz a Elvas.Durante as campanhas da Restauração, e no decurso das lutas, a vila de Olivença muito sofreu com Elas.  Em 1657 a devido á incapacidade  do governador da praça, mestre de campo Manuel Saldanha e á incompetência do então  general do Alentejo Martim  Afonso de Melo, conde  de São Lourenço, a vila de Olivença capitulou perante 8500 homens de D.Francisco Tutavila, duque de San Germano, general italiano ao serviço  de Espanha.  O Tratado de Paz  de 1668 restituiu  Olivença à posse de  Portugal. Quando o ataque  espanhol de 1801 a vila passa ao poder espanhol, ratificado  pelos tratados de Badajoz e Madrid daquele ano. Em 1811 a praça foi reconquistada pelas forças anglo-lusas sob comando de  Beresford, Pelo Tratado de Paris de 1814,Olivença era-nos definitivamente restituída, pois o artigo 3 º dos adicionais declara-se   que especialmente os tratados em Badajoz e Madrid de 1801, ficam nulos e de nenhum efeito. No decurso do congresso de Viena de 1814, que fixou a carta da Europa, a missão diplomática portuguesa conseguiu marcar  um lugar á parte, mercê  das altas qualidades de inteligência, de delicadeza e de argúcia do seu chefe , e conseguiram  a devolução de Olivença, e só assinou  o tratado de Viena em  1817. Iludiu sempre o cumprimento deste dever antepondo-lhe  a resolução  de um acidente ocorrido no Brasil - a invasão  das terras  cisplatinas por tropas portuguesas  que tinham ocupado Montevideu em 1817.

( Olivença no livro «Dicionário da Historia de Portugal»Ilustrado, Volume 2, do Circulo de Leitores  1982, pp 21 e 22.)


            As armas de Olivença não deixam duvidas é um  TERRITÓRIO PORTUGUÊS.




                                                 



        A   Mancha territorial de Olivença e seu termo, estamos a falar de + 720 Km2 que são de Portugal por direito histórico.



     Um concelho que há mais de 200 anos a Espanha nos roubou, e de forma vergonhosa não respeita os tratados internacionais.  

                                                           

       A ponte da Ajuda que deveria ser restabelecida prova que a ligação de uma margem a  outra no Guadiana atestava a pertença do Território a Portugal.




   Os vestígios da torre e das muralhas faziam de Olivença uma fortificação de interesse estratégico que na  Guerra das Laranjas não foi devidamente acautelada, alem da cobardia de quem a devia ter defendido e não o fez.


disse

sergio neves