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terça-feira, 25 de abril de 2017

MARCELO REBELO DE SOUSA- Discurso contra nacionalismo e extremismo

FACTOS,

         MARCELO REBELO DE SOUSA- Discurso contra nacionalismo e extremismo
                               


      Esta imagem tirada do sitio do Correio da Manhã é muito feliz, porque de facto pode dizer que o Presidente está a fazer um frete, não está á vontade, é um serviço. No seu discurso falou banalidades, que a democracia não se reduz aos partidos, mas regozija-se pelo facto de ao contrário dos demais países. Ou seja viva a Democracia exclusiva dos partidos , mas o mais extraordinário é o que disse num tom de repulsa,  do nacionalismo e dos extremismo, é pena que não tenha a mesma consciência da historia, aquela que levou um conjunto de BOMBISTAS, CARBONARIOS, em finais de século XIX e inicio Século XX, espalhou o terror , o medo, a dor , a morte, levando mesmo ao 5 de Outubro de 1910, onde um grupo extremista que pouco mais de 10%  tinha nas urnas, levou a cabo, a maior infâmia da historia de Portugal.
     É pena que este novos Republicanos se lembrem das pessoas nesta data do 25 de Abril de 1974, para se dirigirem ás pessoas.  Porque até lá esquecem-se delas,  a não ser que haja eleições por perto. 
    Era bom que Portugal se reconcilia-se com a Historia, e permitisse a realização de um referendo para escolha de  um regime que não o  Republicano.
       O frete de Marcelo (Caetano) Rebelo de Sousa afilhado  do Caetano que caiu em 1974 por teimosia, por estupidez, não deixa de ser paradoxal que seja Marcelo a liderar as cerimonias do dia da Liberdade, e aproveitou para  condecorar de forma póstuma Dr.Francisco Sá Carneiro. 
        

disse 

sergio neves 

sábado, 8 de abril de 2017

OLIVENÇA PERTENCE-NOS

OPINIÃO HISTÓRICA,

                                                         OLIVENÇA PERTENCE-NOS


                                                   





                    Povoação muito antiga de origem lusitana, situada na margem do rio com mesmo nome.Conquistada aos mouros, no reinado de Afonso Henriques, foi definitivamente incorporada em território português em 1297 quando da celebração do Tratado de Alcanises. Dom Afonso V ( 1438-81) mandou reparar  a fortaleza e devido ao aumento de população, ampliar a cerca da muralha. No reinado de Dom Mamuel I ( 1495-1521) foi a fortaleza completamente reedificada, ampliada a cerca de muralhas, escavados largos e profundos fossos e construída uma ponte sobre o Guadiana na estrada que conduz a Elvas.Durante as campanhas da Restauração, e no decurso das lutas, a vila de Olivença muito sofreu com Elas.  Em 1657 a devido á incapacidade  do governador da praça, mestre de campo Manuel Saldanha e á incompetência do então  general do Alentejo Martim  Afonso de Melo, conde  de São Lourenço, a vila de Olivença capitulou perante 8500 homens de D.Francisco Tutavila, duque de San Germano, general italiano ao serviço  de Espanha.  O Tratado de Paz  de 1668 restituiu  Olivença à posse de  Portugal. Quando o ataque  espanhol de 1801 a vila passa ao poder espanhol, ratificado  pelos tratados de Badajoz e Madrid daquele ano. Em 1811 a praça foi reconquistada pelas forças anglo-lusas sob comando de  Beresford, Pelo Tratado de Paris de 1814,Olivença era-nos definitivamente restituída, pois o artigo 3 º dos adicionais declara-se   que especialmente os tratados em Badajoz e Madrid de 1801, ficam nulos e de nenhum efeito. No decurso do congresso de Viena de 1814, que fixou a carta da Europa, a missão diplomática portuguesa conseguiu marcar  um lugar á parte, mercê  das altas qualidades de inteligência, de delicadeza e de argúcia do seu chefe , e conseguiram  a devolução de Olivença, e só assinou  o tratado de Viena em  1817. Iludiu sempre o cumprimento deste dever antepondo-lhe  a resolução  de um acidente ocorrido no Brasil - a invasão  das terras  cisplatinas por tropas portuguesas  que tinham ocupado Montevideu em 1817.

( Olivença no livro «Dicionário da Historia de Portugal»Ilustrado, Volume 2, do Circulo de Leitores  1982, pp 21 e 22.)


            As armas de Olivença não deixam duvidas é um  TERRITÓRIO PORTUGUÊS.




                                                 



        A   Mancha territorial de Olivença e seu termo, estamos a falar de + 720 Km2 que são de Portugal por direito histórico.



     Um concelho que há mais de 200 anos a Espanha nos roubou, e de forma vergonhosa não respeita os tratados internacionais.  

                                                           

       A ponte da Ajuda que deveria ser restabelecida prova que a ligação de uma margem a  outra no Guadiana atestava a pertença do Território a Portugal.




   Os vestígios da torre e das muralhas faziam de Olivença uma fortificação de interesse estratégico que na  Guerra das Laranjas não foi devidamente acautelada, alem da cobardia de quem a devia ter defendido e não o fez.


disse

sergio neves

       

segunda-feira, 3 de abril de 2017

DEFENDER OLIVENÇA NA ONU! ERA PATRIOTA!


OPINIÃO HISTÓRICA,

                                      DEFENDER OLIVENÇA NA ONU !  ERA PATRIOTA!


                                           




       O   tema de Olivença deve ter abraçado mais que nunca, sobretudo aproveitando a boleia Espanhola que luta pela restituição do território de Gibraltar,  Pois  os Espanhóis não reconhecem os tratados Utrecht de 1714 na questão de Gibraltar, era bom que pensassem o mesmo para cumprirem o o tratado de Viena 1815 em que a Espanha, reconhece a soberania sobre Olivença.Estamos a falar de  750 Km2 que Portugal deveria reclamar. 
          É das situações mais gritantes, como é que a comunidade internacional não resolve este litígio. 
          Desde 1815 ou seja HÁ 200 ANOS  que a Espanha ocupa um território português. 
      Gostava que os políticos portugueses tivessem a coragem como têm para as desertas, para reivindicar a devolução de 750 km2 de Olivença.
           O Senhor presidente da Republica Marcelo Rebelo de Sousa tão cheio de afectos, era bom que subisse à tribuna e solicita-se a intervenção da Comunidade Internacional para resolução deste caso que tem mais de 200 anos-

          Olivença é de Portugal por direito, retira de Portugal fruto da guerra Peninsular, das invasões Francesas e que nunca foi cumprido o Tratado de Viena.   Era engraçado vir agora  a Espanha reivindicar Gibraltar.

            OLIVENÇA É NOSSA! 


Disse 

Sérgio Neves