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domingo, 4 de junho de 2017

O MAPA CORRECTO DE PORTUGAL CONTINENTAL

FACTOS,

                              O MAPA CORRECTO DE PORTUGAL CONTINENTAL

                           





Para que se saiba, o mapa de Portugal continental correcto será o que está acima indicado. 
      Aparentemente parece um apêndice, mas é território nacional que nos foi ROUBA pela Espanha.          Num tempo em que Portugal estava fragilizado , em fase da pressão dos Franceses, as invasões,        Uma  monarquia que se afastou do Pais, que estava moribunda.  O príncipe da Paz Manuel Godoy, aproveitando-se da boa fé dos negociadores,  numa ambição desmedida invade Portugal,  pelo norte do Alentejo, a Praça de Olivença é a primeira a tombar e pelos vistos para sempre na posse de Espanha.   Portanto chegados a 2017 temos uma parte do nosso território sob jurisdição Espanhola, onde não é exercido o poder pelo estado soberano a Republica Portuguesa. 
     Os republicanos que tanto criticaram a Monarquia Constitucional, por causa do «Ultimato Inglês» 
até fizeram um Hino  «Contra os Bretões , marchar, marchar», agora o lema é  «calar, calar,calar»,era bom que nas escolas, se invoca-se este Mapa como o correcto do direito internacional.


disse 

sergio neves 





sexta-feira, 2 de junho de 2017

carta aberta rei de espanha- de João José Brandão Ferreira

 OPINIÃO HISTÓRICA,

                           Carta aberta Rei de Espanha- de João José Brandão Ferreira


                                       



CARTA ABERTA AO REI DE ESPANHA
28/11/2016
Mui Católica Majestade, Filipe VI
Ao pisar de novo a terra da Nação dos Portugueses, iremos recebê-lo com a galhardia da lusa gente, até porque, se está entre nós oficialmente, é porque foi convidado.
Lamentavelmente não temos hoje um Rei com igual majestade para o receber, pois não há nada como os laços telúricos do sangue e da terra, irmanados pelo espirito de servir e na crença do sobrenatural, que nos ultrapassa, para o correcto entendimento e tratamento das coisas e dos homens.
Localização do município de Olivença na Península Ibérica Território de Olivença e seu termo.
Todavia, não lhe irei dispensar as boas vindas.
Tal não tem a ver com as 18 invasões de que já fomos alvo durante uma História que partilhámos como vizinhos – nós também já as retribuímos algumas vezes; tão pouco tem a ver com a má memória que a dinastia (Filipina) – que V. Majestade herdou no nome – por cá deixou para todo o sempre.
Como sabe estamos prestes a comemorar mais um aniversário da sua feliz expulsão, através da aclamação de um Rei natural, num feriado há pouco reposto, que uma decisão política “infeliz”, tinha extinguido.
Sabe, por cá sempre tivemos uns quantos compatriotas com responsabilidades, que se distraem das coisas importantes, quiçá fundamentais… Olivença, no Alentejo.
V. Majestade certamente compreende o que estou a dizer, pois no seu Reino não se pode gabar de estar isento deles, também.
Tão pouco não lhe darei as boas vindas, pela má vizinhança – chamemos--lhe assim – que os governos que os vossos súbditos têm elegido, têm feito àqueles pedaços de terra rodeados de mar, a que chamamos “Ilhas Selvagens”.
Espero que o bom senso e a diplomacia vão tratando da questão a contendo. Castelo de Olivença, mandado construir por D. Dinis.
Também não queremos esquivar-nos a dar-lhe as boas vindas e à senhora sua esposa, por causa do “ataque” à economia e, sobretudo, às finanças portuguesas.
Nesse campo apenas tenho que vos tirar o chapéu, pois estão a fazer, naturalmente, o vosso papel. O problema maior, mais uma vez, é o facto
de andar por cá muita gente distraída, para não lhes chamar outras coisas, sabe? Igreja de Santa Maria Madalena – Olivença.
Não, aquilo que me leva a não lhe dar as boas vindas tem a ver com o facto da Coroa e da República Espanholas, não terem restituído a Portugal a portuguesíssima vila de Olivença e seu termo, que ocupam ilegalmente, “manu militare”, desde 1815 (eu diria, desde 1807).
V. Majestade sabe certamente os contornos do caso e tem seguramente à mão, excelentes diplomatas e historiadores que lhe podem dar conta dos pormenores. Calçada portuguesa, na “Plaza de Espana” – Olivença.
Vou apenas recordar-lhe o que um deles, o Ministro dos Negócios Estrangeiros Fedrico Trillo Y Figueroa, disse, em 12 de Setembro de 1997,
no Mosteiro de Santa Maria de Aguiar (Castelo Rodrigo), nas comemorações dos 700 anos do Tratado de Alcanizes. Disse ele, “Na questão de Olivença a Espanha não tem defesa”.
Espero ter ilustrado o ponto. Porta manuelina nos Paços do Concelho – Olivença.
Se nada mais fizesse, o reinado de Filipe VI, já teria algo importante na balança do “deve e do haver”, ao tratar este assunto como deve, e limpava uma nódoa que não ilustra a nobreza dos povos que o ceptro de Castela foi unindo, ao longo dos séculos.
Com este caso resolvido, ou seja pela retrocessão dos cerca de 750 Km2, na modalidade a acordar entre Estados e Nações que se desejam amigas e colaborantes.
Nesse dia eu serei o primeiro a ir esperá-lo, Majestade, e dar-lhe as boas vindas.
E brindarei com um bom vinho de “Rioja” acompanhado de umas “tapas”.
Fica prometido.
Deus guarde a V. Majestade.
João José Brandão Ferreira
Oficial Piloto Aviador

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      Esta carta subscrevo hipsis verbis, de facto o Estado Espanhol tão zeloso com a unidade territorial, sobretudo para com o Povo Catalão e Galego,  desconhece, ou finge desconhecer a questão de Olivença, território português, que nos pertence por direito próprio.  Que se cumpra a Conferência de Viena.  A vergonha parece não ter fim, se bem que nos últimos anos, já se reconheceu  amiúde  a pertença portuguesa, com a recolocação dos topónimos, a questão da dupla nacionalidade.  
       Ver a subserviência   dos políticos portugueses, fase aos homólogos espanhóis,  esquecendo esta situação é uma desonra. É um crime lesa a  pátria.
       A  carta do PILAV Jão Ferreira é um grande documento, bem fundamentado e real, goste-se ou não.

disse 

sergio neves