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terça-feira, 2 de junho de 2020

Marcelo comporta-se como um Rei, mas presta vassalagem aos partidos de todos os quadrantes

factos

                 Marcelo comporta-se como um Rei, mas presta vassalagem aos partidos de todos quadrantes

                         

Marcelo  não tem:

- Independência
-Mistura a Figura de Estado  com  a luta partidária
-Imiscuir-se no Poder Executivo
-Não deixou de ser comentador
-Reserva, ou poupa a mediatismo desnecessário
-Não se poupa




    Nunca tive duvidas que era Monárquico e Liberal, cada vez mais tenho essa certeza, não só pelos disparates que os sucessivos veem cometendo, desde I ,II e III Republica, recentemente o comportamento de vassalagem, sobrevivência e subserviência ao Governo, numa clara ingerência no poder executivo que não lhe cabe, a não ser em situações muito particulares de guerra, em que assume o papel de Chefe Supremo das forças armadas,  mas Marcelo para alem do estrito papel de Chefe de Estado tem cumprido bem, é próximo das pessoas, tem presença, comporta-se bem nas funções de estado, é amistoso, cordial,exprime-se bem, o problema de Marcelo é que não consegue deixar a capa de comentador.
      Marcelo parece em tudo, fala de tudo, agora dá a mão ao Governo em cada dia, aparece , faz questão,é desconfinar a toda a velocidade, está na Praia, nos restaurantes, nas escolas, comenta tudo e todos, é demais, mete-se em guerras que não são suas, temas que um Presidente se deve alhear de modo a manter uma reserva moral, independência, mas depois o que devia falar não o faz, temos no seu mandato vivido as maiores disparates, vergonhas, desde os  Incêndios, a crise Novo Banco,  A crise roubo armas de Tancos, agora a pandemia, os Estado de Emergência, tem aparado os golpes todos do Governo, da Esquerda que acólita este governo.
      Marcelo anda numa roda viva, desmultiplica-se em mil atividades, conferencias de imprensa, acho que ninguém já o ouve  de tão cansado que estamos de o ver meter-se em tudo.
     Aquele comício á porta da Auto-Europa é indecoroso, indigno de um Chefe de Estado, aquela representação, aquele anuncio de recandidatura promovido por Costa, percebeu-se que era combinado, entalou o PS partido, que está refém de Costa e da censura de opinião que por ali se vive, Marcelo como Presidente deve se alhear disso.
      Este é o exemplo claro porque razão um Rei está a cima dos Partidos, é efetivamente independente, como não precisa de ser eleito, tem um grau moral de independência que não o diminui antes pelo contrario, valoriza o cargo.
      É vergonhoso repito ver esta pré-campanha de Marcelo, de mão dada com o governo,   qual aluno a pedir batatinhas ao Professor, é ridículo, patético e revela bem o estado a que chegou a política portuguesa.
       Fizeram cair a Monarquia para agora estarmos a assistir a isto é Vergonhoso.
       Viva a Monárquica, Viva El Rei.

Saudações Monárquicas

sergio neves
      

Gonçalo Ribeiro Telles , ARQUITECTO DA PAISAGEM, DA CULTURA E DA LIBERDADE

simbolos

            Gonçalo Ribeiro Telles , ARQUITETO  DA PAISAGEM, DA CULTURA E DA LIBERDADE

                                          

Visionário
Ecologista
Arquiteto Construtor
Monárquico
Municipalista
Humanista
Utopico


          Gonçalo Ribeiro Teles  (1) é um senador em Republica, embora seja um Monárquico dos 4 costados.
   Poucas pessoas são tão consensuais como o Arquiteto Ecologista, ou Arquiteto construtor.
         Homem das liberdades tem sabido conviver bem com os diferentes regimes, desde Estado Novo, passando pelo PREC,como agora.
         Dotado de uma sabedoria extrema quiçá do alto dos seus 98 anos, Gonçalo é o Pai da REN e RAN  pensou Portugal como um todos ecológico e Agrícola.  Tudo ideia de alguém que pensava na relação entre Rural e o Urbano, mas também na relação do Homem com ecológico.
          Homem de direita, pensamento livre, respeitado, com ideias bem alicerçadas, procurou ser ponte, não barreira, na política sai sempre bem das situações.   Criou o PPM, depois o MPT, agora afastou-se pudera os 98 anos já não lhe permitem campanhas e grandes lutas, mantêm-se fiel aos seus princípios.
         Um exemplo de monárquico  discreto, mas atuante, pensa o Espaço publico como poucos, fala com propriedade, deixa escola.
      Muito do edificado verde tem a mão deste pequena grande génio da Arquitetura urbana, paisagística.  Alguém muito para alem do seu tempo (2)
          Homem de cultura , criado Centro Nacional de Cultura, multifacetado, culto, respeitado por todos os quadrantes, fez parte talvez do melhor governo até hoje, o da AD.
           Saudações Monárquicas para este jovem de 98 anos.

Disse

sergio neves


(1)https://www.publico.pt/2020/05/25/opiniao/opiniao/goncalo-ribeiro-telles-1917208?n=1
(2) https://observador.pt/especiais/goncalo-ribeiro-telles-aos-95-um-visionario-utopico/




domingo, 2 de fevereiro de 2020

REGICÍDIO ....O CRIME CONTINUA! HÁ 112 ANOS.

FACTOS,

                                        REGICÍDIO ....O CRIME CONTINUA!  HÁ 112 ANOS.

                                                  


    A 1 de Fevereiro de 1908 um grupo de criminosos, bandidos, gente miseravel, matou o nosso maior Rei e o seu Príncipe Real D.Luís Filipe, um crime vergonhoso, ainda por cima pelas costas,foram barbarmos,miseráveis tenham o inferno como abrigo  têm um nome estas bestas Manuel Buiça e Alfredo Luis Costa. 
                       


              Anos após ano lembro este vergonhoso momento negro da nossa historia, é uma vergonha!
 Mataram um grande Português, um patriota, um líder, na da se fez com a complacência de muitos monárquicos da altura, enfim muitas culpas no cartório quer de gente do regime , quer da Carbonizaria, houve uma conluio,a morte estava encomendada para João Franco.   Mas aconteceu a barbaridade, sobrou Dom Manuel, um jovem que nem lhe deram tempo para mostrar a grandeza de homem que também era.   Portanto os Republicanos que gostam tanto de moral Republicana, que se calem, ponham pimenta na língua, porque são uma miséria.
                            

                                                    O  ROSTO DOS ASSASSINOS                                                                                                                                 
                                           Alfredo Costa e Manuel Buiça